Não é à toa que o Brasil é considerado um país empreendedor: 77% das pessoas têm vontade de ter um negocio proprio, de acordo com uma pesquisa do Datafolha realizada em novembro do ano passado.
Por outro lado, estudos do Sebrae-SP (Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) mostram que 71% das empresas abertas no país não duram mais que cinco anos. Ou seja, sobra interesse, mas falta preparo para concretizar o sonho.
Mesmo que se tenha uma idéia brilhante, ela não sustenta um negócio próprio sem planejamento adequado. É preciso conhecer bem o mercado escolhido, os clientes potenciais, os concorrentes e os fornecedores. Além disso, deve-se buscar um diferencial em relação aos serviços ou produtos já existentes.
Mais da metade das empresas abertas no país não faz uma pesquisa adequada das características e dos hábitos dos consumidores. E quase um terço não busca informações sobre o que os concorrentes oferecem, mostram os dados do Sebrae-SP.
Aqueles que conseguiram fazer com que seu negócio próprio sobrevivesse por mais de cinco anos gastaram, em média, nove meses em atividades de estudo e de planejamento.
Caminhos para começar
■Uma das opções é atuar como empregado no segmento de interesse. A tática permite a interação com fornecedores e clientes e a criação de uma rede de contatos. Outra estratégia é usar olhos de consumidor e conhecer o mercado no papel de cliente.
■Pesquisar bastante sobre o ramo de negócios e recorrer à orientação de entidades especializadas, como o Sebrae e as federações das indústrias, é um bom começo.
■Uma saída são as incubadoras de empresas —grupos constituídos em universidades ou institutos de pesquisa que incentivam o desenvolvimento de pequenos negócios próprios. O índice de mortalidade das empresas nessas condições costuma ser menor.
■Quem abre um negócio próprio o faz, em geral, por oportunidade ou por necessidade. No Brasil é grande a porcentagem de empresários "de ocasião": os que perderam o emprego, os que buscam uma ocupação pós-aposentadoria ou os que estão insatisfeitos no trabalho. Mas esses cenários não são ideais para ensejar a abertura do negócio.
■Analise se você tem o perfil de empreendedor: assume riscos calculados, tem persistência, comprometimento e disciplina.
Por outro lado, estudos do Sebrae-SP (Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) mostram que 71% das empresas abertas no país não duram mais que cinco anos. Ou seja, sobra interesse, mas falta preparo para concretizar o sonho.
Mesmo que se tenha uma idéia brilhante, ela não sustenta um negócio próprio sem planejamento adequado. É preciso conhecer bem o mercado escolhido, os clientes potenciais, os concorrentes e os fornecedores. Além disso, deve-se buscar um diferencial em relação aos serviços ou produtos já existentes.
Mais da metade das empresas abertas no país não faz uma pesquisa adequada das características e dos hábitos dos consumidores. E quase um terço não busca informações sobre o que os concorrentes oferecem, mostram os dados do Sebrae-SP.
Aqueles que conseguiram fazer com que seu negócio próprio sobrevivesse por mais de cinco anos gastaram, em média, nove meses em atividades de estudo e de planejamento.
Caminhos para começar
■Uma das opções é atuar como empregado no segmento de interesse. A tática permite a interação com fornecedores e clientes e a criação de uma rede de contatos. Outra estratégia é usar olhos de consumidor e conhecer o mercado no papel de cliente.
■Pesquisar bastante sobre o ramo de negócios e recorrer à orientação de entidades especializadas, como o Sebrae e as federações das indústrias, é um bom começo.
■Uma saída são as incubadoras de empresas —grupos constituídos em universidades ou institutos de pesquisa que incentivam o desenvolvimento de pequenos negócios próprios. O índice de mortalidade das empresas nessas condições costuma ser menor.
■Quem abre um negócio próprio o faz, em geral, por oportunidade ou por necessidade. No Brasil é grande a porcentagem de empresários "de ocasião": os que perderam o emprego, os que buscam uma ocupação pós-aposentadoria ou os que estão insatisfeitos no trabalho. Mas esses cenários não são ideais para ensejar a abertura do negócio.
■Analise se você tem o perfil de empreendedor: assume riscos calculados, tem persistência, comprometimento e disciplina.
Nenhum comentário:
Postar um comentário